sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
Mensagem de Natal
A AMHPR teve a honra de sediar o 34 º Congresso Brasileiro de Homeopatia realizado na Associação Médica do Paraná , de 10 a 13 de outubro. Sucesso de público e apoiadores, compartilhamos como mensagem de natal as imagens de alegria deste congresso.
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
A FARSA DO RELATÓRIO AUSTRALIANO
Os cientistas céticos, que frequentemente atacam a Homeopatia alegando
que ela não tem embasamento em evidências de eficácia, citam à exaustão o
relatório do Conselho Nacional de Saúde e Pesquisa Médica da Austrália (NHMRC)
publicado em março de 2015 a qual conclui que não há evidências confiáveis de
que a Homeopatia seja eficaz em quaisquer condições de saúde. Esse relatório
disparou uma avalanche de manchetes midiáticas no mundo todo denegrindo a
Homeopatia.
Destrinchando o relatório:
O NHMRC contratou serviço para avaliar a Homeopatia duas vezes, um
primeiro em julho de 2012 e esse de 2015. O primeiro relatório nunca foi
divulgado em público e só foi descoberta a sua existência através de
solicitações feitas ao Freedom of
Information (FOI). Questionada, a NHMRC afirmou que rejeitou o primeiro
relatório porque era de má qualidade. Porém, aquele foi realizado por um
cientista respeitável e autor das próprias diretrizes do NHMRC sobre como
conduzir as revisões de evidências. A insistência da FOI em acessar o primeiro
relatório conseguiu que o professor Fred Mendelsohn, membro revisor do comitê
de especialistas do NHMRC, declarasse que a primeira revisão era de alta
qualidade.
O professor Peter Brooks, presidente do comitê do NHMRC que conduziu a
revisão de 2015, apesar de declarar previamente que não era afiliado ou
associado a nenhuma organização cujos interesses são alinhados ou contrários à
Homeopatia, é membro de um grupo de lobby contra a Homeopatia chamado “Friends of Science in Medicine”. Outro ponto controverso é que, nas diretrizes
do NHMRC, tais comitês revisores devem incluir especialistas no assunto a ser
revisado, o que não ocorreu nessa revisão sobre Homeopatia.
O protocolo original da revisão da NHMRC foi modificado
retrospectivamente sem serem informados no relatório final. Simplesmente
reinventaram critérios que em revisões éticas não se utilizam. O relatório
final afirma que foram avaliados 1.800 trabalhos. Porém, foram escolhidos desse
número, 176 trabalhos, os de melhor desenho e, portanto, mais confiáveis.
Porém, sobre esses 176 trabalhos aplicaram critérios totalmente arbitrários que
não são reconhecidos por nenhum padrão científico (incluindo a NHMRC) e nunca
foram usados antes por nenhum outro grupo de pesquisa, que era dispensar da avaliação
trabalhos com menos do que 150 participantes. Com esse critério, sobraram 5
trabalhos e todos estes desfavoráveis à Homeopatia. Portanto, o relatório foi baseado em somente
5 trabalhos, embora afirme que foram avaliados 1.800.
Se tivesse avaliado os 176 trabalhos, a equipe de revisão teria de
relatar que cerca de 50% deles mostram resultados positivos para a eficácia da
Homeopatia, 5% negativos e os 45% restantes inconclusivos. Essa estatística é
surpreendentemente semelhante aos achados das pesquisas médicas convencionais.
Em agosto de 2016 a Complementary
Medicines Australia, a Australian
Homoeopathic Association e a Australian
Traditional Medicine Society formularam denúncia na Commonwealth Ombudsman (ouvidoria), afirmando que ouve preconceito
e interesse anti-Homeopatia por parte dos membros da comissão de revisão,
influenciando diretamente no resultado, e os membros da NHMRC – do CEO para
baixo – endossaram publicamente as mesmas visões anti-Homeopatia. Atualmente a
NHMRC está também sob investigação do Senado australiano a respeito dos
critérios utilizados para elaborar o referido relatório de 2015.
Referências:
HOMEOPATHY RESEARCH INSTITUTE. The
Australian Report. Disponível em https://www.hri-research.org/resources/homeopathy-the-debate/the-australian-report-on-homeopathy/ Acessado em 24/11/2018.
THE NATIONAL HEALTH & MEDICAL RESEARCH COUNCIL (NHMROC) AND
RESEARCH INTEGRITY. Procedural
Irregularities. Disponível em http://www.nhmrchomeopathy.com/procedural.html Acessado em 24/11/2018.
YOUR HEALTH YOUR CHOICE. Science
Fact or Fiction? Senate Exposes NHMRC Did Not Use Accepted Scientific Methods. 20
september, 2018. Disponível em https://www.yourhealthyourchoice.com.au/news-features/science-fact-or-fiction-nhmrc-admits-they-did-not-use-accepted-scientific-methods-2/#gf_1 Acessado em 24/11/2018.
Compilador Dr. Rubens Dolce
Filho
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Dia da Homeopatia
Acesse e participe do grupo público em prol da Homeopatia no facebook https://www.facebook.com/groups/homeopatiasim/
Aos que clamam
pelas evidências científicas em homeopatia
Marcus Zulian
Teixeira*
Ao discorrermos
sobre a homeopatia em diversas situações, frequentemente, notamos que as
pessoas reagem com manifestações de desconfiança, questionando sua comprovação
científica e a validade terapêutica do método. Proclamada em todos os meios, de
forma indistinta e reiterada, a falácia ou pós-verdade de que “não existem
evidências científicas em homeopatia” acaba se incorporando ao inconsciente da
coletividade, servindo como estratégia para aumentar
preconceitos e radicalizar posicionamentos contrários a essa prática médica
bissecular.
Fruto da
desinformação ou negação dos estudos que fundamentam o modelo homeopático em
vários campos da ciência, esse preconceito se retroalimenta de tempos em tempos
com matérias e artigos depreciativos publicados nas mídias e redes sociais, as
quais, raramente, divulgam os trabalhos com resultados favoráveis à homeopatia.
Com o intuito de esclarecer a classe médica e a sociedade em geral, buscando desmistificar
posturas dogmáticas culturalmente arraigadas, em 2017, a Câmara
Técnica de Homeopatia do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo
(CREMESP) elaborou o Dossiê Especial “Evidências
Científicas em Homeopatia” [1-2], contando com o apoio da Associação
Médica Homeopática Brasileira (AMHB) e da Associação Paulista de Homeopatia
(APH) em sua divulgação na Revista de Homeopatia da APH. O referido dossiê foi
disponibilizado em 3 edições: online em
português [3], online em inglês
[4] e impressa
em português [4].
Além de trazer o
panorama mundial da homeopatia como especialidade médica e de sua inclusão nos
currículos das faculdades de medicina, o dossiê abarca outras revisões sobre as
linhas de pesquisa que fundamentam os pressupostos homeopáticos, a saber:
princípio da similitude terapêutica, experimentação patogenética homeopática, emprego
de medicamentos dinamizados (ultradiluições) e individualizados segundo a
totalidade sintomática característica do binômio doente-doença. Analogamente, a
eficácia e a segurança do tratamento homeopático estão evidenciadas na
descrição de ensaios clínicos randomizados e placebos-controlados, assim como
em revisões sistemáticas e metanálises.
Abrindo o
dossiê, a revisão “Homeopatia: um
breve panorama desta especialidade médica” aborda os aspectos
históricos, sociais e políticos da institucionalização da homeopatia no Brasil
e sua incorporação aos sistemas de atenção à saúde, descrevendo fatores que
levam a população a buscar essa forma de tratamento. Na revisão sobre o “Panorama
mundial da educação médica em terapêuticas não convencionais”, destaca-se a
importância dedicada à incorporação do ensino da homeopatia e da acupuntura aos
currículos das faculdades de medicina de inúmeros países, em vista do interesse
crescente da população em sua utilização e, consequentemente, da classe médica
em seu aprendizado, com propostas direcionadas a estudantes, residentes,
pós-graduandos e médicos.
Embasando
cientificamente o princípio da similitude terapêutica no estudo sistemático do
efeito rebote dos fármacos modernos, a revisão “Fundamentação
científica do princípio de cura homeopático na farmacologia moderna” engloba
centenas de estudos publicados em periódicos científicos de impacto que atestam
a similaridade de conceitos e manifestações entre o fenômeno rebote e a reação
vital ou ação secundária do organismo despertada pelo tratamento homeopático. Ampliando
essa fonte de evidências, descreve o uso dos fármacos modernos segundo o
princípio da similitude, empregando o efeito rebote (reação paradoxal do
organismo) de forma curativa.
Justificando a
plausibilidade do emprego de medicamentos dinamizados (ultradiluídos) pela
homeopatia, o dossiê reúne três revisões que demonstram o progresso da pesquisa
básica em homeopatia nas últimas décadas, descrevendo centenas de experimentos e
dezenas de linhas de pesquisa que atestam o efeito das ultradiluições em
modelos físico-químicos e biológicos (in
vitro, plantas e animais): “A solidez da
pesquisa básica em homeopatia”, “Efeito de
ultradiluições homeopáticas em modelos in vitro: revisão da literatura”
e “Efeito de
ultradiluições homeopáticas em plantas: revisão da literatura”.
Comprovando que
os efeitos positivos do tratamento homeopático não são, exclusivamente, efeitos
placebo como se repete indiscriminadamente, a revisão “Pesquisa
clínica em homeopatia: revisões sistemáticas e ensaios clínicos randomizados
controlados” relata os resultados positivos observados em dezenas de
ensaios clínicos homeopáticos placebos-controlados para condições clínicas
diversas, assim como em revisões sistemáticas e metanálises. Esses resultados são
exemplificados em dois ensaios clínicos realizados em importantes instituições
de pesquisa brasileiras: “Estrogênio
potencializado no tratamento homeopático da dor pélvica associada à
endometriose: Um estudo de 24 semanas, randomizado, duplo-cego e
placebo-controlado” e “Estudo clínico,
duplo-cego, randomizado, em crianças com amigdalites recorrentes submetidas a
tratamento homeopático”.
Evidenciando a
segurança do tratamento homeopático, a revisão “O medicamento
homeopático provoca efeitos adversos ou agravações medicamento-dependentes?”
demonstra, em ensaios clínicos placebos-controlados, que os medicamentos
homeopáticos produzem mais efeitos adversos do que o placebo, embora os mesmos
sejam leves e transitórios. Finalizando, a revisão “O medicamento
homeopático provoca sintomas em voluntários aparentemente sadios? A contribuição
brasileira ao debate sobre os ensaios patogenéticos homeopáticos” discorre
sobre o desenvolvimento histórico e o estado da arte da experimentação
patogenética homeopática, utilizada para se evidenciar as propriedades
curativas das substâncias (efeitos patogenéticos em indivíduos sadios) que possibilitam
a aplicação do princípio da similitude terapêutica.
Apesar das
dificuldades e limitações existentes para o desenvolvimento de pesquisas na
área, tanto pelos aspectos metodológicos quanto pela ausência de apoio
institucional e financeiro, o conjunto de estudos experimentais e clínicos citados,
que fundamentam os pressupostos homeopáticos e confirmam a eficácia e a
segurança da terapêutica, é prova inconteste de que “existem evidências
científicas em homeopatia”, ao contrário do preconceito falsamente disseminado.
No entanto, novos estudos devem continuar a ser desenvolvidos, para aprimorar a
prática clínica e elucidar aspectos singulares ao paradigma homeopático.
Com a elaboração
e a divulgação desse dossiê, sob os auspícios da Câmara Técnica de Homeopatia
do CREMESP, esperamos esclarecer e sensibilizar os colegas de profissão sobre a
validade e a importância do emprego da homeopatia como prática médica adjuvante
e complementar às demais especialidades, segundo princípios éticos e seguros, a
fim de se ampliar o entendimento do processo de adoecimento humano e o arsenal
terapêutico, incrementar o ato médico e sua resolutividade nas doenças
crônicas, minimizar os efeitos adversos dos fármacos modernos e fortalecer a
relação médico-paciente, dentre outros aspectos. Dessa forma, poderemos
trabalhar unidos em torno da “mais elevada e única missão do médico que é tornar
saudáveis as pessoas doentes, o que se chama curar” (Samuel Hahnemann, Organon da arte de curar, § 1).
Referências:
[1] Conselho
Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Homeopatia: Câmara
Técnica de Homeopatia do Cremesp lança dossiê “Evidências Científicas em
Homeopatia”. Notícias, 13/09/2017. Disponível em: https://www.cremesp.org.br/?siteAcao=NoticiasC&id=4644.
[2]
Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Parceria:
Cremesp recebe membros das Associações Brasileira e Paulista de Homeopatia. Notícias,
20/12/2017. Disponível em: http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=NoticiasC&id=4819.
[3]
Câmara Técnica de Homeopatia do Conselho Regional de Medicina do Estado de São
Paulo (CREMESP). Dossiê Especial: Evidências Científicas em Homeopatia. Revista
de Homeopatia (São Paulo. Online). 2017; 80(1/2). Disponível em: http://revista.aph.org.br/index.php/aph/issue/view/41.
[4] Technical Chamber for Homeopathy, Regional Medical
Council of the State of São Paulo (CREMESP). Special Dossier: Scientific
Evidence for Homeopathy. Revista de Homeopatia (São Paulo. Online). 2017;
80(3/4). Disponível em: http://revista.aph.org.br/index.php/aph/issue/view/42.
[5]
Câmara Técnica de Homeopatia do Conselho Regional de Medicina do Estado de São
Paulo (CREMESP). Dossiê Especial: Evidências Científicas em Homeopatia. Revista
de Homeopatia (São Paulo. Impressa). 2017; 80(Supl 1/2). Disponível em: http://www.bvshomeopatia.org.br/revista/RevistaHomeopatiaAPHano2017VOL80Supl1-2.pdf.
*Marcus Zulian Teixeira
Médico
homeopata. Doutor em Medicina. Coordenador, professor e pesquisador da
disciplina optativa “Fundamentos da Homeopatia – MCM0773” da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Integrante da Câmara Técnica de
Homeopatia do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP,
2017-2018). Editor convidado da Revista
de Homeopatia (São Paulo).
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
quarta-feira, 27 de junho de 2018
42 anos AMHPR
Quarenta e dois anos... Faz pensar em idade adulta. Aciona lembranças. De rostos, fatos, histórias que construíram a vida de nossa associação. A figura do Dr Javier Salvador Gamarra, que hoje também comemoraria seu aniversário, sem dúvida um ícone dessas lembranças e merecedor do nosso imenso tributo de gratidão.
Estaremos adultos? Nas nossas opções e posturas perante o universo de entendimento da nossa posição no trabalho pela saúde?
Estarmos irmanados e questionando nosso permanente crescimento pessoal e como grupo é o caminho para que continuemos a carregar com seriedade a bandeira da homeopatia. Estaremos assim homenageando a todos aqueles que a ergueram desde os primórdios dessa trajetória no nosso estado. Continuando de forma comprometida e compromissada na busca pela maturidade que nos permita permear a nossa prática homeopática com aquilo que ela precisa para se fortalecer como especialidade: consistência nos resultados e o cuidado para com sua inserção no lugar correto nos cuidados da saúde da população.
Nossa profunda gratidão a todos que fizeram nascer e crescer a Associação Médica Homeopática do Paraná. A eles, em especial ao Dr Gamarra, profunda reverência e respeito.
A nossa homenagem : a determinação de continuar com o seu trabalho em prol da dignificação da Medicina Homeopática.
DIRETORIA AMHPR
Estaremos adultos? Nas nossas opções e posturas perante o universo de entendimento da nossa posição no trabalho pela saúde?
Estarmos irmanados e questionando nosso permanente crescimento pessoal e como grupo é o caminho para que continuemos a carregar com seriedade a bandeira da homeopatia. Estaremos assim homenageando a todos aqueles que a ergueram desde os primórdios dessa trajetória no nosso estado. Continuando de forma comprometida e compromissada na busca pela maturidade que nos permita permear a nossa prática homeopática com aquilo que ela precisa para se fortalecer como especialidade: consistência nos resultados e o cuidado para com sua inserção no lugar correto nos cuidados da saúde da população.
Nossa profunda gratidão a todos que fizeram nascer e crescer a Associação Médica Homeopática do Paraná. A eles, em especial ao Dr Gamarra, profunda reverência e respeito.
A nossa homenagem : a determinação de continuar com o seu trabalho em prol da dignificação da Medicina Homeopática.
DIRETORIA AMHPR
terça-feira, 29 de maio de 2018
quinta-feira, 3 de maio de 2018
terça-feira, 10 de abril de 2018
segunda-feira, 19 de março de 2018
Venha participar !
Caro Associado
INTEGRAÇÃO é a palavra
que representa, desde o início, o objetivo central da atual diretoria da AMHPR,
Gestão 2017-2020.
E a nossa primeira
atividade científica, que acontecerá no dia 28/03, ilustra essa proposta e
opção de trabalho.
Reuniremos para uma
roda de conversas colegas que estiveram em fevereiro na “The Other Song”,
Academia de estudos avançados em Homeopatia, coordenada pelo Dr Rajan Sankaran,
que esteve em Curitiba em outubro de 2017 em seminário que reuniu cerca de 300 homeopatas
de todo o Brasil. Este número representa bem o interesse que
desperta o trabalho desse mestre, autor de vários livros e um dos ícones das
chamadas abordagens contemporâneas da Homeopatia.
Em conversas
preliminares na preparação dessa atividade, ouvimos dos colegas que dela farão
parte, a importância que o método desenvolvido pela escola indiana dá
exatamente a isso: A integração das bases tradicionais da medicina homeopática
com os conhecimentos desenvolvidos pelos pesquisadores contemporâneos.
E, mais uma vez, a
integração se reflete no fato de nosso colega Dr. Carlos Eduardo Leitão, que
tem partilhado com a comunidade homeopática brasileira sua dedicação ao estudo
desenvolvido pela escola do Dr Sankaran, ter sido oficialmente reconhecido pela
“The Other Song” como seu representante oficial no Brasil. Ele falará das
perspectivas que foram e podem ser abertas com isso.
O futuro da homeopatia depende da integração. Entre o
tradicional e o contemporâneo. Entre os experientes e os iniciantes. Entre
ideias diferentes que encontrem um ponto de convergência em prol da sustentação
do conhecimento e da prática homeopática. Isso só se consegue com trocas, com
encontros. Com conversas.
Convidamos você para essa roda. Convidamos você a se integrar a um movimento de renovação da
alegria de se praticar uma medicina que prioriza o estar e ser presente nos encontros!
Dia: 28 de março às 19 hs.
Local: Rua Cândido Xavier, 631 sala 30- Curitiba Pr
Local: Rua Cândido Xavier, 631 sala 30- Curitiba Pr
INSCRIÇÕES GRATUITAS PELO E-MAILamhpr@amhpr.org.br ou WhatsApp (41 - 991.225.036)
segunda-feira, 12 de março de 2018
Autores Contemporâneos no 34º CBH - Palestrante Ruy Madsen
Conheça um pouco de um dos palestrantes do 34ºCongresso Brasileiro de Homeopatia - 10 a 13 de outubro em Curitiba. Dr. Ruy Madsen Barbosa Neto, médico homeopata com Título de Especialista pela AMHB. Graduação em Medicina e residência médica em Pediatria pela UNICAMP. Fundador e coordenador da Liga Acadêmica de Homeopatia da UNICAMP. Professor membro do World Institute of Sensation Homeopathy. Autor do livro “Bases da Homeopatia” (ed. Appris)
Confirmada presença do médico indiano Dr Farokh Master
O Dr. Farokh Master, médico e professor homeopata indiano, é autor de mais de 60 livros na área homeopática. Sua experiência clínica e didática abrange a clínica médica, a cardiologia, neurologia, doenças do rim etc. Nos últimos 30 anos, ele vem se dedicando ao tratamento do câncer, inclusive acompanhando pacientes em três hospitais indianos. Possui mestrado no campo da oncologia e homeopatia. O Dr. Farokh Master profere palestras em diversos países, como Inglaterra, Brasil, Argentina, França, México, Rússia, EUA, Dinamarca, Bélgica e muitos outros, sempre muito aplaudido. Além de seu vasto conhecimento e prática clínica, é conhecido também por seu caráter humano. A comissão científica do CBH vem mantendo contato com o mestre, no sentido dele trazer ao evento informações clínicas e científicas de relevância e que atendam as nossas necessidades para a realização de um Congresso do mais alto nível técnico e científico. Para fazer inscrição do congresso acesse www.34congressodehomeopatia.com.br
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018
Congresso
Canal de Notícias do congresso. Presidente Dr Jorge Ricardo dos Santos fala da confirmação da vinda ao congresso do médico indiano Farokh Master e também da participação dos alunos da especialização em homeopatia . Para saber mais acesse www.34congressodehomeopatia.com.br
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
COMUNICADO AMHB
Febre Amarela – Comunicado Importante
Como frequentemente acontece quando são divulgadas notícias a
respeito de alguma doença infectocontagiosa de repercussão nacional, veiculam
por meio das redes sociais fórmulas homeopáticas supostamente tanto preventivas
como para tratamento dessas doenças, como agora acontece com FEBRE AMARELA.
Reiteramos que essas
formulações não contam com o apoio oficial da Associação Médica Homeopática
Brasileira (AMHB). A utilização sistemática de medicamentos homeopáticos,
conforme vem sendo divulgadas amplamente e que não foram testados
cientificamente, é incompatível com a boa prática homeopática. Além disso,
essas postagens incitam a automedicação, atitude reprovável e que pode colocar
em risco a saúde da população.
A AMHB está de acordo com as
normas do Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira
(AMB) e Ministério da Saúde quanto à prevenção e manejo dessas enfermidades.
O vírus da febre amarela é
transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A doença não é
passada de pessoa para pessoa. A vacina atualmente é a principal ferramenta de
prevenção e controle da doença, porém destacamos que os medicamentos
homeopáticos podem ser de grande utilidade no controle dos sintomas que
acompanham estas doenças.
Caso existam sintomas febris de
início súbito, calafrios, dor de cabeça intensa, dores nas costas, e no corpo
em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza, procure um médico homeopata,
que poderá diagnosticar a enfermidade e ajudá-lo com a medicação mais adequada
para o seu caso.
Somente um médico é capaz de
diagnosticar e tratar corretamente a febre amarela.
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
Dossiê sobre evidências científicas desmitifica a homeopatia
Dossiê sobre evidências científicas desmitifica a homeopatia
Especialista da USP defende o tratamento bissecular e explica o que o difere dos medicamentos tradicionais
A Câmara Técnica de Homeopatia do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo lançou o Dossiê Especial Evidências Científicas em Homeopatia, com o objetivo de desmitificar a ideia de que não existem evidências científicas nessa área de atuação. A homeopatia é um assunto que ainda gera muita discussão e polêmica na área da saúde.
Segundo o professor da disciplina de Homeopatia da Faculdade de Medicina da USP, Marcus Zulian Teixeira, o dossiê comprova que o medicamento não se trata de placebo. Ele esclarece que a dificuldade de reconhecer a homeopatia como uma ciência existe porque, em muitas faculdades de medicina do Brasil, não existe nenhuma aula sobre o assunto, mesmo sendo uma prática clínica bissecular e reconhecida como especialidade médica desde 1980 no país.
O professor diz que, diferentemente do medicamento tradicional, a homeopatia não cura a doença, e sim estimula o organismo a reagir, fazendo com que o corpo do próprio paciente cure a patologia. Marcus Teixeira também explica que os medicamentos tradicionais (bioquímicos) são feitos com base no perfil médio da população, por isso podem não ser eficazes em determinadas pessoas; já a homeopatia estuda o perfil individual do paciente.
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